quinta-feira, maio 06, 2010

Me perdoa.

Ninguém me entederia.
Meu egoísmo anonimo mas nada modesto.
Não quero título de posse,
queria atenção marjoritária.
Pouco me importa se só de um segundo,
se fosse toda a atenção desvairada e verdadeira do mundo.
Mas, preciosamente,
necessito da SUA atenção.

Meu egoísmo raro, que corta o claro
e fino nó da seda fina
do sentimento.
Posso aqui assinar o fim,
Mas morreria depois para pagar.

Eu sei da minha dependencia pelo
que você me faz
Já me acostumei até com uns contatos com outros tais,
porém se perdê-la, a atenção,
perde-se a única razão do meu egoísmo
existir, a posse, para possuir algo para reter.

Pedir, pedir, pedir
posso o quanto quiser,
mas preciso assumir o deve já deve saber,
sim, eu sinto muito ciúme de você.

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