Ninguém me entederia.
Meu egoísmo anonimo mas nada modesto.
Não quero título de posse,
queria atenção marjoritária.
Pouco me importa se só de um segundo,
se fosse toda a atenção desvairada e verdadeira do mundo.
Mas, preciosamente,
necessito da SUA atenção.
Meu egoísmo raro, que corta o claro
e fino nó da seda fina
do sentimento.
Posso aqui assinar o fim,
Mas morreria depois para pagar.
Eu sei da minha dependencia pelo
que você me faz
Já me acostumei até com uns contatos com outros tais,
porém se perdê-la, a atenção,
perde-se a única razão do meu egoísmo
existir, a posse, para possuir algo para reter.
Pedir, pedir, pedir
posso o quanto quiser,
mas preciso assumir o deve já deve saber,
sim, eu sinto muito ciúme de você.
quinta-feira, maio 06, 2010
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